A sua colaboração é fundamental para a
preservação do meio ambiente e da saúde da população.
A Logística Reversa de Medicamentos significa que o consumidor agora pode e deve levar de volta os medicamentos que não estão mais em uso dentro da sua casa. Em 2010, a BHS iniciou a instalação de pontos de coletas junto com drogarias e farmácias e hoje são mais de 2500 pontos pelo Brasil. Para a realizar estas coletas a BHS conta com o apoio também de transportadores, distribuidores e da Indústria Farmacêutica.
Está comprovado que o impacto causado ao meio
ambiente pelos resíduos de medicamentos é um problema muito grave.
Ao descartar os
medicamentos no lixo comum, na pia ou no vaso sanitário você contribui, sem querer, com o
agravamento da saúde pública, pois as substâncias químicas contidas nos medicamentos chegam
aos rios e córregos, por meio do esgoto ou do lençol freático, podendo contaminar a água que
bebemos.
Separe todos os medicamentos com a validade vencida e aqueles que você sabe que não serão mais utilizados e leve-os com suas respectivas caixas/embalagens a uma das farmácias participantes.
Em cada farmácia
participante, existe uma estação coletora que foi desenvolvida com alta
tecnologia visando atender, com total segurança, às exigências sanitárias e
facilitar o descarte adequado dos medicamentos.
Na estação coletora siga
as instruções de separação e inutilização das embalagens, depositando os itens
isoladamente nos locais indicados.
Em caso de dúvidas, fale com o farmacêutico presente nos pontos de coleta. Ele é o profissional capacitado para auxiliá-lo nesse processo.
Assegurar que remédios vencidos e em desuso sejam descartados de forma correta e segura ao meio ambiente. Mas lembre-se: o programa restringe-se aos medicamentos para uso humano, veterinário e domiciliar.
O programa de logística reversa de medicamentos é voltado para toda a população.
Confira os pontos de coleta aqui.
Sim. É muito importante manter os medicamentos em suas caixas originais para preservar as informações de fabricação e validade.
Os resíduos de medicamentos são incinerados ou enviados aos aterros industriais (classe 1). O destino final depende do procedimento adotado em cada município para a destinação dos resíduos sólidos de saúde.
O objetivo é abranger todo estado de São Paulo, mas a expansão ocorrerá periodicamente.
Sim, desde que sejam para uso humano e domiciliar. A tecnologia empregada nas estações coletoras garante o registro e o correto acondicionamento dos medicamentos até a sua coleta pelas empresas responsáveis. Essa segurança permite que qualquer tipo de medicamento seja descartado.
Qualquer medicamento em desuso, vencido ou não, está contemplado no Programa de Logística Reversa.
Não. Para descartar esse tipo de material, procure as unidades públicas de saúde da sua região.
Não. É aconselhável descartar de forma individualizada (por residência), pois as estações coletoras possuem um estoque temporário interno para garantir maior a segurança ao processo. Esse estoque tem capacidade de 5 kg em cada compartimento, totalizando 20 kg.
Não. O Programa visa coletar medicamentos da população, apenas de uso doméstico. Empresas do segmento de saúde possuem meios legais para esse tipo de descarte e devem utilizá-los.
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